O pico maior se deu em 2002 quando Roberto Dinamite, este por não querer ir buscar sua credencial na sala da presidência para assistir um jogo na tribuna de São Januário, resolveu ir chorar na imprensa rachando o clube de vez pelos anos seguintes, numa divisão do Vasco alimentada de forma oportunista sem limites pela mídia.
A briga política seguiu, e segue até hoje, quando o próprio Juninho voltou ao clube em 2010, num período favorável em que o futebol vivia. Acontece que, em seguida, os pagamentos de premiações pelos títulos, que não vieram, não aconteceram. O modo suicida de administração se desmoronou e a bola de neve com os atraso de salários, aumento de dívidas e saída de jogadores se acumulou no Vasco no fim de 2012.
Na minha opinião com um grande receio das conseqüências trágicas que possam vir para o próximo ano, o Pernambucano se foi para os Estados Unidos. Resta saber se lá ele também dirá que recebe salário mínimo.
Parceria Juninho e Dinamite: Zero títulos conquistados Foto: Divulgação |
-Portuguesa e Juventude pelas semifinais do Campeonato Brasileiro de 1997
-River Plate pela semifinal da Taça Libertadores de 1998
-Real Madri pela final da Copa Intercontinental de 1998
-Santos pelo Torneio Rio-São Paulo de 1999
-Palmeiras pelas finais da Copa Mercosul de 2000
-São Caetano pela final do Campeonato Brasileiro de 2000
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