sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

O Corpo Vai, a Alma Fica.

Lemmy Kilmister morreu recentemente, junto com ele o fim do clássico grupo Motörhead. Atualmente com cada vez mais frequencia, uma lenda do rock se vai. Há dois anos mesmo, eu assisti o Yes ao vivo com o ícone do baixo Chris Squire, e este faleceu também neste ano de 2015. Pois é, um dia tu vê um e no outro pode ser que não.


Lemmy Kimister com o Motörhead no Sweden Rock Festival de 2007
Foto: Paulo Fernandes/A Costeleta
Fico pensando comigo, que na minha infância e adolescência, a partir dos anos 90 fui em muitos shows aqui no Brasil de bandas que já eram consideradas relíquias do rock n´roll. Vi os Ramones no Circo Voador, Ray Manzarek com os teclados dos Doors, John Lord do Deep Purple, a voz de Ronnie James Dio, a guitarra de Celso Blues Boy, Rédson do Cólera, entre outros que não estão mais aqui.

Muitos ainda estão vivos dos quais presenciei shows: os Stones, AC/DC, Iron Maiden, Judas Priest, Page & Plant, Roger Waters, Sex Pistols, Santana, Rush, Jethro Tull, Focus, Rick Wakeman, Megadeth, Metallica, Rage Against The Machine, Sepultura, Mutantes, Nação Zumbi, Titãs, Black Sabbath, Eric Clapton e até o Pai do Rock Chuck Berry... 

A maioria  já com suas idades avançadas e que daqui um tempo, quando nenhum desses mais estiver vivo, os mais novos nos guetos de rock perguntão se esses dinossauros realmente existiram. A época em que o Rock N´ Roll pirou o planeta Terra. 

O importante é que a obra é para sempre. Long Live Rock!

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