sábado, 16 de julho de 2011

Morto-Vivo

Carteirinha  "Vasco É Meu" do sócio-morto
Foto: Paulo Fernandes/A Costeleta

Uma denúncia de um torcedor anônimo durante esta semana comprovou a fragilidade do programa de sócios “O Vasco É Meu”. 

Exibido em video no Restaurante Adegão, em São Cristóvão, pelas chapas de oposição do Vasco, que procuram para que as próximas eleições sejam organizadas de forma limpa, mostra como um morto pode se cadastrar no programa.

Com o nome de Miguel Ângelo Cunha, falecido em 1980, o anônimo detalhou todas as etapas. Se cadastrou, pagou a taxa e buscou no clube a carteirinha de sócio. Tudo com dados do morto. Com isso ganhou todos os benefícios exclusivos de um Sócio Geral como votar e ser votado.

Num cadastro em que não se precisa de foto e assinatura, a pergunta fica: Quantos outros podem ter feito isto? 


Desrespeito com os vivos que pagam em dia suas mensalidades pra esta empresa terceirizada Torcedor Afinidade. E não adianta virem com desculpa de que sempre foi assim. Pois nas eleições de 2006 nenhum morto votou.

                             Veja como um morto pode ser sócio do "Vasco É Meu"

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